A Clínica COEV foi fundada pelos doutores veterinários Dr. Rafael Huppes e Dra. Rebecca Dell Moura com o objetivo de oferecer um espaço acolhedor e de excelência no cuidado com os animais de estimação. Nossa história começou com o sonho de proporcionar uma abordagem holística e carinhosa ao bem-estar dos animais, combinando tecnologia avançada, equipe dedicada e um ambiente tranquilo para garantir que cada paciente receba os melhores cuidados possíveis e necessários.
Renomado especialista em Cirurgia Oncológica, Reconstrutiva e de Tecidos Moles. Possui vasta experiência como Coordenador e Professor na Funep/Unesp, bem como membro da Anclivepa.
• Medicina Veterinária – Unicentro/PR
• Mestrado com Ênfase em Oncologia – Unifran/SP
• Especializado em Clínica médica e cirúrgica – UTFPR/PR
• Aprimoramento em Oncologia, cirurgia Oncológica e Reconstrutiva de Cães e Gatos – Unesp/SP
• Docente dos cursos de aprimoramento Oncológico, Cirurgia geral, Oncológica e Reconstrutiva – Unesp/SP
• Docente do curso Master Oncológica e reconstrutiva
• Docente do curso de cirurgia Oncológica e reconstrutiva – Equalis
• Autor do livro Princípios e Técnicas em cirurgias reconstrutivas de pele em cães e gatos
• Aprimoramento em oncologia clínica em cães e gatos – Unesp/Jaboticabal
Com vasta trajetória acadêmica e prática está pronta para oferecer cuidados veterinários de alta qualidade, especialmente em oncologia e cirurgia, proporcionando o melhor para os animais.
• Medicina Veterinária – Unicesumar 2021
• Oncologista Pós Graduanda – Unesp/SP
• Clínica cirúrgica e reconstrutiva aperfeiçoada – Unesp/SP
• Residente clínica médica e cirúrgica – Unicesumar 2022
Apaixonada e altamente qualificada na área da medicina felina. Com ela os gatos recebem atenção especializada e compassiva, garantindo uma vida mais saudável e feliz.
• Medicina Veterinária – Unicesumar 2019
• Medicina Felina
• Clínica médica e cirúrgica – Residência Unicesumar
• Clínica médica e cirúrgica de Felinos – Graduanda Qualittas
Graduada em Medicina Veterinária e Biotecnologia e especializada em Nefrologia e Urologia. Além de possuir vasta experiência em clínica geral, internação e emergência de cães em gatos. Sócia do Colegio Brasileiro de Nefrologia e Urologia Veterinária (CBNUV) e da Academia Brasileira de Medicina Veterinária Intensiva (BVECCS), está sempre pronta para fazer o melhor pelos animais. .
• Graduada em Biotecnologia – UEM
• Graduada em Medicina Veterinária – Unicesumar
• Curso de Oftalmologia Clínica
• Perita Judicial Veterinária
• Pós graduada em Nefrologia e Urologia Veterinária
Anestesista dedicado e com sólida formação em Medicina Veterinária pela Faculdade Unicesumar. é o responsável pelos cuidados especializados e compassivos aos pacientes.
• Anestesista na empresa Anestall Anestesia e Intensivismo
• Pós Graduando em Anestesia Clínica da Dor e Medicina Intervencionista
• Graduado em Medicina Veterinária na faculdade Unicesumar
A COEV conta com uma infraestrutura moderna e acolhedora, projetada para oferecer o máximo conforto aos nossos pacientes e seus tutores. Contamos com aconchegantes acomodações para os animais, proporcionando um ambiente tranquilo durante o período de internação.
Nossas salas de atendimento são equipadas com tecnologia de ponta para diagnósticos precisos, enquanto as salas de cirurgia são especialmente projetadas para garantir procedimentos seguros e eficientes.
Este tumor é descrito como invasivo e de natureza metastática 1–3; morbidade adicional acompanha hipercalcemia de malignidade em 25-53% dos casos. O presente relato descreve um cão, macho, SRD, 14 anos com aumento de volume da região do períneo, este nódulo ocasionava disquesia, dor, estava avermelhado, aderido, consistência firme.
Este tumor é descrito como invasivo e de natureza metastática 1–3; morbidade adicional acompanha hipercalcemia de malignidade em 25-53% dos casos. O presente relato descreve um cão, macho, SRD, 14 anos com aumento de volume da região do períneo, este nódulo ocasionava disquesia, dor, estava avermelhado, aderido, consistência firme.
Comunicação oronasal pelo defeito originado pela exérese do tumor com implantação da prótese em 3D utilizando parafusos.
E por fim, na terceira foto, Django livre da sonda, se alimentando somente pela cavidade oral. Observem que está com escore corporal muito bom. o Django já tem 4 meses da cirurgia e se encontra super feliz.
Lembre-se a prótese não deve ser a primeira opção para correção deste defeito. Existem inúmeras técnicas para correção de defeitos orais, porém todas elas apresentam complicações assim como as próteses. Atualmente existem inúmeros trabalhos mostrando a utilização destes implantes, mais até o momento nenhum trabalho mostrando a longevidade destes implantes e portanto, devemos ser criteriosos em explicar ao tutor isso.
Um cão pastor de 3 anos de idade foi internado por um grande defeito facial direito com exposição da cavidade nasal direita causada por uma lesão por arma de fogo. O exame radiográfico revelou perda severa dos ossos maxilares, nasais e incisivos direitos, fraturas múltiplas dos ossos palatinos esquerdo e direito e fratura cominutiva da mandíbula direita.
Várias tentativas de fechar o defeito falharam e o proprietário quis interromper o tratamento. Tecido granulado saudável foi observado próximo ao implante. O defeito não aumentou mais de tamanho e não apresentou nenhuma complicação perceptível relacionada ao defeito 60 dias após a aplicação de titânio PSI, e o cão recebeu alta.
Seis meses após a cirurgia, o cão permaneceu ativo com grande apetite, ganhou peso e apresentou simetria facial aceitável sem aumento da exposição do implante ou quaisquer problemas relacionados ao implante.
Defeito da exérese do tumor, no leito foi realizado eletroquimioterapia. Foi feito um retalho subdérmico de transposição utilizando a prega do flanco.
Comunicação oronasal pelo defeito originado pela exérese do tumor com implantação da prótese em 3D utilizando parafusos.
E por fim, na terceira foto, Django livre da sonda, se alimentando somente pela cavidade oral. Observem que está com escore corporal muito bom. o Django já tem 4 meses da cirurgia e se encontra super feliz.
Lembre-se a prótese não deve ser a primeira opção para correção deste defeito. Existem inúmeras técnicas para correção de defeitos orais, porém todas elas apresentam complicações assim como as próteses. Atualmente existem inúmeros trabalhos mostrando a utilização destes implantes, mais até o momento nenhum trabalho mostrando a longevidade destes implantes e portanto, devemos ser criteriosos em explicar ao tutor isso.
Não ocorreu nenhuma complicação neste caso, fato raro, sendo que 30 a 40% dos casos de cirurgia reconstrutiva apresentam algum tipo de complicação. A foto à direita mostra o dia de alta médica, visão lateral do retalho.